Estudo sobre os fãs de Heavy Metal...

Necr6phag1st escreveu:

Tens razão não se deve falar do que não se sabe e de facto estive agora a informar-me na net da história.
Ora bem a pessoa de quem eu falava era o vocalista Dead e que pelos vistos se suícidou e não foi assassinado. A situação de que falas é de facto outra história que aconteceu dentro da banda.
Ora o que eu ouvi pelos vistos é uma mistura das duas histórias, mas como a banda não me diz absolutamente nada, nunca me dei sequer a trabalho de aprofundar.

Mas pelos visto existe mesmo a história da cena à Hannibal Lecter, como podes ver aqui:

A live album Live In Leipzig was recorded but due to the course of events wasn't released for some time i.e. until 1993. The first Mayhem tragedy struck when Dead, a depressive who had sometimes claimed that he `felt dead', committed suicide by slashing his wrists and then shooting himself with a shotgun. Ironically - in the light of later events - the bullets in the gun had been sent to him as a present by Burzum's Varg Vikernes. Euronymous and Hellhammer discovered the body and took pictures of the scene before alerting the police. Hellhammer went as far as making himself a necklace from some of Dead's skull fragments, while Euronymous claimed to have actually cooked and eaten pieces of the dead man's brain. The infamous photos were later used as artwork on Mayhem recordings.

Um aparte,

Agradeço muito o teu esclarecimento em relação a este tópico, saí a saber mais do que sabia...mas a arrogância guarda-a para ti!

Peço desculpa pela aparente arrogância, não quis transmitir nenhuma.

Essa parte do Euronymous ter comido o cérebro dele é treta. Uma das fotos tiradas foi tornada a capa do Dawn of Black Hearts, também conhecido por ser o bootleg mais importante da história do metal.

Aconselho-te a ouvir Mayhem, tens trabalhos cheios de elementos avant-garde como o Grand Declaration of War, que pessoalmente acho um grande álbum.

Os senhores do BPN roubam milhões. Será que ouvem metal?
O marido do interior de Portugal (que frequenta todos os bailes da aldeia) que mata a esposa e o novo companheiro desta devido aos ciúmes. Será que ouve metal?
Os suícidas islâmicos...ouvem metal?

para essa gente heavy metal deve ser 50 cent e tokio hotel nao?

na verdade, os metaleiros são tendencialmente mais inteligentes, mas mais curiosos e rebeldes. isso noto em quase todos (no que me toca, só mesmo a primeira parte, pois tenho grande auto controlo).

Eu sinceramente não percebo estes estudos...

Estudo Psicologia, estou agora a transitar para o 2º ano e desde a primeira hora de aulas que tive naquela faculdade me disseram para pôr de lado todos os preconceitos e todas as visões de normalidade, não criar esteriótipos e muito menos julgar as pessoas pelas aparências(esta aprendi e não foi só lá), creio que estes estudos não são feitos por psicólogos porque no meu entender nada têm a ver com Psicologia, podem ser mais da área de sociologia ou qualquer coisa do genero, mas se a nós nos ensinam a não traçar um padrão de normalidade, a não criar esteriótipos, a não julgar pela aparência e a colocar de lado os preconceitos, porque é que aos Sociólogos não fazem isso? ou se fazem eles são burros que nem portas porque não aprenderam um caralho! Existem desde sempre comportamentos desviantes e não se pode julgar a maioria por apenas um.

A personalidade de alguém forma-se ao longo de toda a sua vida, a sociedade e tudo que nos rodeia muda e nós mudamos com isso, somos influênciados por isso e influenciamos também.

O Metal não é algo que vem em nós, na minha opinião, é algo com que nos identificamos, que adquirimos, que nos capta e nos delicia, não gostamos dele desde que nascemos, aprendemos a gostar ao longo do tempo tal como aprendemos a gostar de tudo o resto.

Acredito que o estilo músical nada tem a ver com personalidade da pessoa, pode estar relacionado com as suas ideias, crenças ou pensamentos, mas não com a sua personalidade. Se a pessoa é rabugenta é porque ouve metal? ou se é toda depressiva tem de ouvir emo ou gótico?

Essa piada dos suicidios então é que enfim... Acho que a única vez que me tentei suicidar ainda nem ouvia metal, ouvia o que era considerado "normal" e mesmo assim tentei... Só depois descobri a LUZ e percebi que havia algo tão bom (Metal, claro) que valia a pena viver pra desfrutar disso já que não há mais nada pra desfrutar (momento emo do dia, já sei que a Rose vem agora ter comigo e traz uma lâmina, mas não precisa, tenho muitas em casa xD). Eu tenho uma depressão, sim, mas isso não teve influência nenhuma na música que ouço, é obvio que me identifico mais com músicas mais negativas, mas isso é porque a minha "realidade" também é negativa, mas isso não me leva a agir como se tivesse palas nos olhos.

Dizer que a música que ouvimos só fala de violência, sangue, isto e aquilo e que nos tornamos assassinos, ladrões só porque a ouvimos é o mesmo que dizermos a um miúdo que veja o Dragon Ball que se ele se esforçar muito vai ser o Songoku e ter super-poderes!
Desde sempre fui ensinada que os filmes, as novelas, as séries televisivas, desenhos animados, etc etc eram tudo irrealidade, que contavam uma história, que era tudo mentira, e que não devia acreditar, isso foi-me entrando de tal maneira que realmente nunca acreditei. Ainda sou daquelas que tá a ver um filme e faz comentários do tipo "ah, vai-te embora que ele tá atrás da porta", mas sei que não passa de uma história. Hoje em dia a canalha acredita em tudo que vê e ouve, e os paizinhos não fazem o favor de ensinar as crianças de que é tudo irrealidade, depois acontece como um miúdo em França que se atirou de um 5º ou 7º andar porque acreditava que era o Songoku e a núvem mágica o vinha buscar... E eu sou o Alladino e tenho um tapete voador não?

PriscillaRayne escreveu:Eu sinceramente não percebo estes estudos...

Estudo Psicologia, estou agora a transitar para o 2º ano e desde a primeira hora de aulas que tive naquela faculdade me disseram para pôr de lado todos os preconceitos e todas as visões de normalidade, não criar esteriótipos e muito menos julgar as pessoas pelas aparências(esta aprendi e não foi só lá), creio que estes estudos não são feitos por psicólogos porque no meu entender nada têm a ver com Psicologia, podem ser mais da área de sociologia ou qualquer coisa do genero, mas se a nós nos ensinam a não traçar um padrão de normalidade, a não criar esteriótipos, a não julgar pela aparência e a colocar de lado os preconceitos, porque é que aos Sociólogos não fazem isso? ou se fazem eles são burros que nem portas porque não aprenderam um caralho! Existem desde sempre comportamentos desviantes e não se pode julgar a maioria por apenas um.

A personalidade de alguém forma-se ao longo de toda a sua vida, a sociedade e tudo que nos rodeia muda e nós mudamos com isso, somos influênciados por isso e influenciamos também.

O Metal não é algo que vem em nós, na minha opinião, é algo com que nos identificamos, que adquirimos, que nos capta e nos delicia, não gostamos dele desde que nascemos, aprendemos a gostar ao longo do tempo tal como aprendemos a gostar de tudo o resto.

Acredito que o estilo músical nada tem a ver com personalidade da pessoa, pode estar relacionado com as suas ideias, crenças ou pensamentos, mas não com a sua personalidade. Se a pessoa é rabugenta é porque ouve metal? ou se é toda depressiva tem de ouvir emo ou gótico?

Essa piada dos suicidios então é que enfim... Acho que a única vez que me tentei suicidar ainda nem ouvia metal, ouvia o que era considerado "normal" e mesmo assim tentei... Só depois descobri a LUZ e percebi que havia algo tão bom (Metal, claro) que valia a pena viver pra desfrutar disso já que não há mais nada pra desfrutar (momento emo do dia, já sei que a Rose vem agora ter comigo e traz uma lâmina, mas não precisa, tenho muitas em casa xD). Eu tenho uma depressão, sim, mas isso não teve influência nenhuma na música que ouço, é obvio que me identifico mais com músicas mais negativas, mas isso é porque a minha "realidade" também é negativa, mas isso não me leva a agir como se tivesse palas nos olhos.

Dizer que a música que ouvimos só fala de violência, sangue, isto e aquilo e que nos tornamos assassinos, ladrões só porque a ouvimos é o mesmo que dizermos a um miúdo que veja o Dragon Ball que se ele se esforçar muito vai ser o Songoku e ter super-poderes!
Desde sempre fui ensinada que os filmes, as novelas, as séries televisivas, desenhos animados, etc etc eram tudo irrealidade, que contavam uma história, que era tudo mentira, e que não devia acreditar, isso foi-me entrando de tal maneira que realmente nunca acreditei. Ainda sou daquelas que tá a ver um filme e faz comentários do tipo "ah, vai-te embora que ele tá atrás da porta", mas sei que não passa de uma história. Hoje em dia a canalha acredita em tudo que vê e ouve, e os paizinhos não fazem o favor de ensinar as crianças de que é tudo irrealidade, depois acontece como um miúdo em França que se atirou de um 5º ou 7º andar porque acreditava que era o Songoku e a núvem mágica o vinha buscar... E eu sou o Alladino e tenho um tapete voador não?

Para Bellum escreveu:

Obrigado

Tenho é a infeliz tendência pra escrever testamentos,nem sei como leste tudo tão rápido, lol

priscilla: encontras sempre o que procuras.

se uma pessoa quiser demonstrar que todos os rappers sao niggas da street, vou à procura de niggas da street e nao de rappers.

ManOwaR escreveu:priscilla: encontras sempre o que procuras.

se uma pessoa quiser demonstrar que todos os rappers sao niggas da street, vou à procura de niggas da street e nao de rappers.

Claro que sim, mas não podes generalizar isso ao mundo inteiro! Ou então é simples, alteras os resultados... Em investigação tens várias modalidades de escolha dos sujeitos, se quiseres podes escolhe-los aleatóriamente em que todos têm a mesma probabilidade de serem escolhidos ou segundo categorias, o pior é que nas categorias és tu próprio que as estabeleces segundo aquilo que queres estudar...

Eu fiz um estudo sobre o conceito de Imagem (também nada tem a ver com Psicologia, mas foi o que nos foi proposto numa aula de Métodos de Investigação), estabelecemos uma faixa etária (18-25 anos) e tinhamos que entregar 4 questionários, a 2 rapzes e duas raparigas. Juntámos os de toda a turma, e depois estudámos a influência SIGNIFICATIVA do género na concepção de imagem. Utilizámos um programa estatístico, SPSS, fizemos o teste adequado à amostra que recolhemos, e obtivémos em 34 questões, apenas 3 em que as mulheres e os homens tinham opiniões diferentes.
A partir disto concluímos que no geral não existem diferenças SIGNIFICATIVAS (novamente) relativamente ao género no conceito de imagem (para a faixa etária estabelecida)

Isto pra te dar um exemplo, de que não podia generalizar este estudo, porque isso iria ser incorrecto. Imagina agora eu dizer que entre a faixa etária dos 58-65 não havia diferenças entre o conceito de imagem? Pode não ser verdade, não posso generalizar o estudo. Ou que comparava faixas etárias distintas e que não havia diferenças? Iria haver... não estou a ver uma pessoa de 60 anos a preocupar-se muito se a parceira sexual vem com uma lingerie sexy ou se vem nua, ou se vem com a depilação feita ou por fazer, como no caso da faixa etária estudada em que isto tinha significancia.

Numa investigação, tu fazes as questões e testas a validade do teu questionário, mas tens de ter em conta que as pessoas não interpretam a mesma frase da mesma forma que tu, e que isso as pode levar a concordar mais ou menos com o que é perguntado ou afirmado. Isto é uma das muitas conclusões que referimos quando elaboramos questionário em investigação, que são as criticas ao método.

O problema está em que estes Investigadores cingem-se apenas a mandar os resultados, não o relatório completo e muito menos as criticas ao método útilizado.

E desculpa o testamento que se deve essencialmente à explicação da investigação que fiz e que serve apenas de exemplo.

tl;dr

Isto não é para me armar nem nada do género, mas eu acho que o gosto pelo metal nasceu comigo e não foi adquirido. Para começar, não tive influências externas, o pessoal com quem eu me dava, ouvia Onda Choc, Wingfield, Venga Boys e afins os meus pais ouviam Queen, Pink Floyd, Dire Straits e música clássica e eu ouvia Sepultura, Metallica, Slayer, Pantera (isto com mais ou menos 12 anos), logo é um facto que foi algo com que me identifiquei, mas que acho que já vinha "programado" no meu ADN, até porque tive uma infância muito feliz, fui muito mimado, bem tratado, etc...logo também não pode entrar a lenga-lenga de que era infeliz e rebelde e que isso despertou o meu gosto pelo metal e fez com que me identificasse com as bandas. Não tenho memória de ouvir mais nada para além de metal e para além do mais nunca fui influênciável a nível de gostos musicais, nem ouço cenas por modas. Agora sim começo a apreciar outros géneros de música, mas acho que desde a nascença que sofro do síndrome headbang.

Necr6phag1st escreveu:Isto não é para me armar nem nada do género, mas eu acho que o gosto pelo metal nasceu comigo e não foi adquirido. Para começar, não tive influências externas, o pessoal com quem eu me dava, ouvia Onda Choc, Wingfield, Venga Boys e afins os meus pais ouviam Queen, Pink Floyd, Dire Straits e música clássica e eu ouvia Sepultura, Metallica, Slayer, Pantera (isto com mais ou menos 12 anos), logo é um facto que foi algo com que me identifiquei, mas que acho que já vinha "programado" no meu ADN, até porque tive uma infância muito feliz, fui muito mimado, bem tratado, etc...logo também não pode entrar a lenga-lenga de que era infeliz e rebelde e que isso despertou o meu gosto pelo metal e fez com que me identificasse com as bandas. Não tenho memória de ouvir mais nada para além de metal e para além do mais nunca fui influênciável a nível de gostos musicais, nem ouço cenas por modas. Agora sim começo a apreciar outros géneros de música, mas acho que desde a nascença que sofro do síndrome headbang.

Então como conheceste as bandas e este tipo de musica alguma fonte tipo a TV ou assim?

Eu desde muito novo destaqueime dos meus outros 2 irmãos pela simples razão de adorar adrenalina e de gostar muito do campo onde passava grande tempo das férias na terrinha da minha avó onde mora o pessoal mais atravessado da minha familia. Imaginem alto puto prai de 5 anos a andar com um marado de motorizada pela aldeia... Eles ouviam muito rock n roll tipo David Bowie ,Pink Floyd,Marillion ,Kiss... Ainda me lembro dum desenho que o meu primo tinha na porta do quarto com a lingua do Gene Simmons a marcador preto.

Mas quem me trouxe mesmo para este mundo foi o meu primo cá da cidade que era mesmo louco... Ensinoume a fazer cornos e piças,mostroume Marilyn Manson e emprestoume uns Cds mas nessa altura tinha medo, também porcausa da minha mãe ser ultra religiosa e se por com as tretas de satánas e que essa musica atraia o demonio era magia negra enfim eu era puto e acreditei... Só por volta dos 13 é que saí da casca e aventureime no mundo do "metal" não só para vencer certos medos mas também para fugir ao modo de vida estupido e monotono desta cidade onde vivo.

Foi graças ao grande Top +...estava para lá a passar e a servir de música de fundo para os meus pais e a certa altura começou a dar um sonoro que me fez ir até à televisão e dizer...hey lá isto é bom...era Sepultura...tinha começado a minha jornada de peso.

Apartir daí andei colado pela lojas de música a ouvir o máximo de coisas que estavam expostas perto do espaço onde estava Sepultura (até porque nem sabia que havia géneros e subgéneros) e foi aumentando o número de bandas que gostava. Posso dizer que não devo comprar um CD à uns 5/6 anos e tenho mais de 200 CD's, logo como deves perceber andei mesmo mergulhado a conhecer cenas...sim porque entenda-se naquela altura a internet ainda era uma raridade e eu não a tinha.

No meu caso é mais recente. Comecei no ano passado. O meu primo mostrou-me umas bandas de rock eu gostei... Entretanto mudei de escola e comecei a conhecer mais pessoal da área, emprestaram-me uns CD´s de Metallica e desde aí o metal acompanha-me sempre

lol eu comecei do rap/ hip hop e rock sempre a subir até onde estou agora.ouço metal prai a 5 anos...+/-

King.Babar escreveu:lol eu comecei do rap/ hip hop e rock sempre a subir até onde estou agora.ouço metal prai a 5 anos...+/-

Eu também comecei por aí xD

Necr6phag1st escreveu:Foi graças ao grande Top +...estava para lá a passar e a servir de música de fundo para os meus pais e a certa altura começou a dar um sonoro que me fez ir até à televisão e dizer...hey lá isto é bom...era Sepultura...tinha começado a minha jornada de peso.

Apartir daí andei colado pela lojas de música a ouvir o máximo de coisas que estavam expostas perto do espaço onde estava Sepultura (até porque nem sabia que havia géneros e subgéneros) e foi aumentando o número de bandas que gostava. Posso dizer que não devo comprar um CD à uns 5/6 anos e tenho mais de 200 CD's, logo como deves perceber andei mesmo mergulhado a conhecer cenas...sim porque entenda-se naquela altura a internet ainda era uma raridade e eu não a tinha.

Na altura em que comecei a ouvir metal existia uma loja de discos chamada Division House onde jogava cartas magic e pokemon ás vezes punhame a mirar as capas de alguns discos e ficava do género quando apareciam cenas todas gore então com os disco de Black Metal era eu a chamar os meus amigos para ver aquilo ficavamos do género "Quem é que gosta disto?". Mas o maior transporte para o metal extremo foi o Skate(nada de morangadas quando comecei a andar isso ainda não existia!) conheci Slayer graças a este video Zero-Dying to live:



Tormentor foi a primeira musica que ouvi deles amor á primeira "vista"!

Para Bellum escreveu:

Necr6phag1st escreveu:Isto não é para me armar nem nada do género, mas eu acho que o gosto pelo metal nasceu comigo e não foi adquirido. Para começar, não tive influências externas, o pessoal com quem eu me dava, ouvia Onda Choc, Wingfield, Venga Boys e afins os meus pais ouviam Queen, Pink Floyd, Dire Straits e música clássica e eu ouvia Sepultura, Metallica, Slayer, Pantera (isto com mais ou menos 12 anos), logo é um facto que foi algo com que me identifiquei, mas que acho que já vinha "programado" no meu ADN, até porque tive uma infância muito feliz, fui muito mimado, bem tratado, etc...logo também não pode entrar a lenga-lenga de que era infeliz e rebelde e que isso despertou o meu gosto pelo metal e fez com que me identificasse com as bandas. Não tenho memória de ouvir mais nada para além de metal e para além do mais nunca fui influênciável a nível de gostos musicais, nem ouço cenas por modas. Agora sim começo a apreciar outros géneros de música, mas acho que desde a nascença que sofro do síndrome headbang.

Então como conheceste as bandas e este tipo de musica alguma fonte tipo a TV ou assim?

Eu desde muito novo destaqueime dos meus outros 2 irmãos pela simples razão de adorar adrenalina e de gostar muito do campo onde passava grande tempo das férias na terrinha da minha avó onde mora o pessoal mais atravessado da minha familia. Imaginem alto puto prai de 5 anos a andar com um marado de motorizada pela aldeia... Eles ouviam muito rock n roll tipo David Bowie ,Pink Floyd,Marillion ,Kiss... Ainda me lembro dum desenho que o meu primo tinha na porta do quarto com a lingua do Gene Simmons a marcador preto.

Mas quem me trouxe mesmo para este mundo foi o meu primo cá da cidade que era mesmo louco... Ensinoume a fazer cornos e piças,mostroume Marilyn Manson e emprestoume uns Cds mas nessa altura tinha medo, também porcausa da minha mãe ser ultra religiosa e se por com as tretas de satánas e que essa musica atraia o demonio era magia negra enfim eu era puto e acreditei... Só por volta dos 13 é que saí da casca e aventureime no mundo do "metal" não só para vencer certos medos mas também para fugir ao modo de vida estupido e monotono desta cidade onde vivo.

sofro do mesmo problema do ultra-religiosismo por parte da minha mãe, ainda bem que inventaram os fones, mal ela põe o cu fora de casa ligo logo as colunas.

vejam o meu historial
Quando era puto gostava muito de Pavarotti, Beatles e Queen.
Depois, durante largos anos não liguei à música, até que me deram um mp3 aqui há 4 anitos quase 5. bem, no inicio nao sabia do que ouvir, e tudo o que me ficasse no ouvido que visse no MTV sacava e até cheguei a sacar o CD do John Cena. No entanto, comecei a gostar muito de U2. Viciado como o carago. Mais viciado do que sou agora em ManOwaR. No entanto, de ver muito wrestling, devido a muitas das entradas dos lutadores serem musicas algo po pesadas, comecei a ter ouvido para o metal. Depois apaixoneime por within temptation, e durante algum tempo não ouvia outra coisa, até que descobri que motorhead era do melhor. Depois tive uma fase turbulenta em que ouvia motorhead, u2, within e carradas de musica comercial. A seguir, comecei a fixar-me mais em Moonspell, e os meus dias começavam sempre com FINISTERRA! Entretanto, um amigo meu disse para eu sacar o album St. Anger dos Metallica. Quando ouvi aquilo disse: "isto é que é Metallica?". Fiquei desiludido, pois falavam tanto deles, e depois ouço aquela porcaria (claro que mais tarde é que descobri que eles tiveram uma fase boa e uma fase má). Mais tarde comecei a jogar um jogo online tipo ogame, mas diferente. Passado um mes de jogar esse jogo, entrei numa aliança chamada Warriors of The World United. Era só imagens a dizer Manowar, e e letras musicas que faziam lembrar hinos. Pesquisei por Manowar e descobri umas fotos de uns marmanjos com umas vestimentas estranhas. Pensei: "bem, deve ser uma banda". Fui falar com um amigo meu que tinha uma banda de Death Metal. Ele disse-me: "epa, não gosto muito disso pois é muito pó pesado". Quando fui sacar umas músicas, percebi o que ele queria dizer com aquilo. Eu até entao tinha a ideia de que o Death Metal é que era pesado por conseguir ser mais ruidoso, e tal, mas Manowar era outro nivel completamente diferente. Até gostar mesmo daquilo, foi preciso habituar-me à intensidade daquilo. Era muito poderoso para mim, e muita gente diz o mesmo.

Não sei como é que ainda se gasta dinheiro em estudos destes e, pior, como ainda dão relevo a estes "estudos" e aos seus resultados.

Também como estudante de Psicologia sei que em todas as áreas de investigação é perfeitamente possível desenvolver uma investigação com resultados definidos à priori, devido a conflitos de interesse - indústrias farmacêuticas, etc, etc..., assim como crenças do próprio investigador, pois, por muito isento que este possa ser é utópico haver uma investigação 100% imparcial.

Para mim as contingências ambientais e a personalidade - que também sofre influências do ambiente - são o cerne de quase tudo, pode ser uma mistura agradável e equilibrada, porém, também pode ser "explosiva".

ManOwaR escreveu:Fui falar com um amigo meu que tinha uma banda de Death Metal. Ele disse-me: "epa, não gosto muito disso pois é muito pó pesado". Quando fui sacar umas músicas, percebi o que ele queria dizer com aquilo. Eu até entao tinha a ideia de que o Death Metal é que era pesado por conseguir ser mais ruidoso, e tal, mas Manowar era outro nivel completamente diferente. Até gostar mesmo daquilo, foi preciso habituar-me à intensidade daquilo. Era muito poderoso para mim, e muita gente diz o mesmo.

Are u serious?

Intenso? Pesado? Amigo de banda de Death Metal dizer isso? Humm? What?

Necr6phag1st escreveu:

ManOwaR escreveu:Fui falar com um amigo meu que tinha uma banda de Death Metal. Ele disse-me: "epa, não gosto muito disso pois é muito pó pesado". Quando fui sacar umas músicas, percebi o que ele queria dizer com aquilo. Eu até entao tinha a ideia de que o Death Metal é que era pesado por conseguir ser mais ruidoso, e tal, mas Manowar era outro nivel completamente diferente. Até gostar mesmo daquilo, foi preciso habituar-me à intensidade daquilo. Era muito poderoso para mim, e muita gente diz o mesmo.

Are u serious?

Intenso? Pesado? Amigo de banda de Death Metal dizer isso? Humm? What?

Também fiquei meio WTF


Eu cá tive a sorte de aos 8 anos já ter conhecido Pantera e Megadeth
Foi para nos meus primeiros contctos com a internet que fui descobrindo.

Necr6phag1st escreveu:

ManOwaR escreveu:Fui falar com um amigo meu que tinha uma banda de Death Metal. Ele disse-me: "epa, não gosto muito disso pois é muito pó pesado". Quando fui sacar umas músicas, percebi o que ele queria dizer com aquilo. Eu até entao tinha a ideia de que o Death Metal é que era pesado por conseguir ser mais ruidoso, e tal, mas Manowar era outro nivel completamente diferente. Até gostar mesmo daquilo, foi preciso habituar-me à intensidade daquilo. Era muito poderoso para mim, e muita gente diz o mesmo.

Are u serious?

Intenso? Pesado? Amigo de banda de Death Metal dizer isso? Humm? What?

Também fiquei meio WTF


Eu cá tive a sorte de aos 8 anos já ter conhecido Pantera e Megadeth
Foi para nos meus primeiros contctos com a internet que fui descobrindo.

Necr6phag1st escreveu:

ManOwaR escreveu:Fui falar com um amigo meu que tinha uma banda de Death Metal. Ele disse-me: "epa, não gosto muito disso pois é muito pó pesado". Quando fui sacar umas músicas, percebi o que ele queria dizer com aquilo. Eu até entao tinha a ideia de que o Death Metal é que era pesado por conseguir ser mais ruidoso, e tal, mas Manowar era outro nivel completamente diferente. Até gostar mesmo daquilo, foi preciso habituar-me à intensidade daquilo. Era muito poderoso para mim, e muita gente diz o mesmo.

Are u serious?

Intenso? Pesado? Amigo de banda de Death Metal dizer isso? Humm? What?

nao seria antes um membro de uma banda nu metal ou algo do genero?
isso é no minimo estranho, death metal é mais pesado, intenso e poderiso que qualquer musica heavy metal, algo nao bate certo aí

ManOwaR escreveu: Fui falar com um amigo meu que tinha uma banda de Death Metal. Ele disse-me: "epa, não gosto muito disso pois é muito pó pesado"

Só podes tar a gozar.