Ora bem hoje deixo-vos aqui a minha review do Peavey ValveKing, um dos cabeços mais amados e odiados dos últimos tempos.
Ora bem antes de mais, este é um cabeço de 100 watts a válvulas (4 - 6L6GC no preamp e 3 - 12AX7 de potência), 2 canais independentes com equalização igualmente independente, uma entrada dupla paralela para jack e os extras da praxe (reverb, boost, presence, etc...).
Ora bem, a maioria do pessoal queixa-se deste cabeço porque diz que não tem potência (distorção) suficiente. Ora como sabem a distorção, poder e qualidade de um amp não se baseia apenas no amp, uma boa guitarra também ajuda. Para exprimentar o amp usei uma Jackson DKMG (EMG 81/85).
O som limpo do amp é bastante agradável, o som é bastante definido e quente (devido às válvulas), não é o som limpo de nenhum VH100R ou amp da Fender, mas não é nada de se deitar fora.
A distorção do amp, ora bem, aqui é que começa a discussão, exprimentei o amp precisamente por causa deste canal, devido à discussão de o amp ter muita ou pouca "jarda".
Na minha opinião este amp tem uma distorção brutal, cheia de poder e definição (é daquelas distorções que se leva com o punch no estômago quando se faz alguma coisa mutada e os power chords são bastante agressivos, pela positiva). Não é definitivamente um amp para shredders, mas sim para guitarrista rítmicos.
Pelo preço que custa é sem dúvida uma das melhor opção do mercado para quem quer aquele poder típico das válvulas...e atenção, quanto mais subirem o volume ao amp, mais qualidade este tem.
Sem dúvida alguma e depois de o ter exprimentado é um cabeço que estou seriamente a pensar em comprar para ter na sala de ensaios.
Para quem pensa que estou tolinho, também exprimentei (e hei-de pôr aqui as reviews) entre outros o Mesa Boogie Triple Rectifier, Framus Dragon, ENGL Powerball e posso-vos dizer que não é no canal de distorção que este ValveKing fica a perder.
Também sei como é lógico que o ValveKing é muito mais fácil de equalizar que por exemplo um Mesa, mas no tempo em que "brinquei" com um e com outro, posso dizer-vos que o som do ValveKing arrebentou com o do Mesa.
Masssssssssssss...há gostos e gostos e este ValveKing não prima pela versatilidade, é básicamente um bulldozer sonoro, muito power com bastante qualidade mas pouco mais. Aconselho especialmente a pessoal que toque, Thrash, Death e Metalcore.
O que não aconselho mesmo é a coluna que este traz.
Ora bem antes de mais, este é um cabeço de 100 watts a válvulas (4 - 6L6GC no preamp e 3 - 12AX7 de potência), 2 canais independentes com equalização igualmente independente, uma entrada dupla paralela para jack e os extras da praxe (reverb, boost, presence, etc...).
Ora bem, a maioria do pessoal queixa-se deste cabeço porque diz que não tem potência (distorção) suficiente. Ora como sabem a distorção, poder e qualidade de um amp não se baseia apenas no amp, uma boa guitarra também ajuda. Para exprimentar o amp usei uma Jackson DKMG (EMG 81/85).
O som limpo do amp é bastante agradável, o som é bastante definido e quente (devido às válvulas), não é o som limpo de nenhum VH100R ou amp da Fender, mas não é nada de se deitar fora.
A distorção do amp, ora bem, aqui é que começa a discussão, exprimentei o amp precisamente por causa deste canal, devido à discussão de o amp ter muita ou pouca "jarda".
Na minha opinião este amp tem uma distorção brutal, cheia de poder e definição (é daquelas distorções que se leva com o punch no estômago quando se faz alguma coisa mutada e os power chords são bastante agressivos, pela positiva). Não é definitivamente um amp para shredders, mas sim para guitarrista rítmicos.
Pelo preço que custa é sem dúvida uma das melhor opção do mercado para quem quer aquele poder típico das válvulas...e atenção, quanto mais subirem o volume ao amp, mais qualidade este tem.
Sem dúvida alguma e depois de o ter exprimentado é um cabeço que estou seriamente a pensar em comprar para ter na sala de ensaios.
Para quem pensa que estou tolinho, também exprimentei (e hei-de pôr aqui as reviews) entre outros o Mesa Boogie Triple Rectifier, Framus Dragon, ENGL Powerball e posso-vos dizer que não é no canal de distorção que este ValveKing fica a perder.
Também sei como é lógico que o ValveKing é muito mais fácil de equalizar que por exemplo um Mesa, mas no tempo em que "brinquei" com um e com outro, posso dizer-vos que o som do ValveKing arrebentou com o do Mesa.
Masssssssssssss...há gostos e gostos e este ValveKing não prima pela versatilidade, é básicamente um bulldozer sonoro, muito power com bastante qualidade mas pouco mais. Aconselho especialmente a pessoal que toque, Thrash, Death e Metalcore.
O que não aconselho mesmo é a coluna que este traz.