Fique a conhecer a mais um pouco sobre o festival açoriano October Loud e os pormenores da sua segunda edição, numa entrevista que fizemos a Bruno Santos, um dos responsáveis pelo projecto.
"Temos grandes expectativas relativamente ao nosso trabalho. Viver da música é, sem dúvida, um dos objectivos, mas não vivemos obcecados com essa ideia. (...) sim, sonhamos bastante alto, o que consideramos fundamental no estabelecer de padrões elevados para o projecto e, principalmente, potenciador de motivação suficiente para não desistirmos." David Doutel [guitarrista]
"Para nós tem muito mais a ver com como te comportas e sentes, mas acho que cabelos compridos e barbas não fazem mal nenhum quando se trata do imaginário de uma banda de metal! [risos] Sempre nos considerámos uma banda de metal. O termo Viking metal foi-nos aplicado por outras pessoas." Ted Lundström [baixista]
"A estreia homónima deste septeto de Brighton é como que um monstro de experimentalismo e, sobretudo, um registo assustadoramente evocativo de uma sonoridade que teve especial realce há quase 40 anos.(...) Uma surpresa e uma garantia de que temos aqui um projecto a correr em sentido contrário ao “progresso”, ainda que o seu som seja absolutamente isso. Um saudável paradoxo."
"A “matemática” rítmica dos Benea Reach é o seu maior cartão de visita, mas há espaço a um sagaz experimentalismo que os vincula, ora a momentos de demolidor groove, ora a melodias obscuras mas tranquilizantes e envolventes (...)"
Para romper com alguma, eventual, sisudez do nosso espaço, nada melhor do que uns momentos descontraídos e potencialmente hilariantes. E melhor quando estes são baseados em factos verídicos. Nos próximos tempos tentaremos dar a conhecer aos nossos leitores alguns insólitos episódios que se registaram em muitos palcos ou backstages por esse país fora. Have fun!
Vejam neste primeiro "capítulo" o que aconteceu ao ex-baterista dos Orphaned Land aquando da sua última passagem por Portugal num concerto em Panoias...
"Da Venezuela para Espanha no cruzar do novo milénio, em busca de um sucesso que foi suscitado pelo seu disco de estreia homónimo, os RC2 propõem no mapa do rock progressivo clássico um trabalho sério e suficientemente consistente para que lhe dirijamos alguma atenção."
"Sabe a um bom Vinho do Porto onde no interior terão oportunidade de saborear uma das melhores castas escolhidas a dedo e no exterior o prazer de guardar a garrafa mesmo depois de a terem bebido por completo, aguardando ter outra da mesma colheita na mão... ou na mesa!"
Ricardo Dias [guitarrista/vocalista] sobre "Redemption".
"(...) Se a filosofia dos Equaleft é correr sem destino, assumindo todos os riscos para se esquivar a uma monotonia que muitas vezes se instala, preferimos também comprar mais um lugar nesta viagem para viver a adrenalina que o desconhecido nos pode provocar."
A rúbrica mais descontraida da SounD(/)ZonE tem mais um episódio insólito e cómico para contar. Desta vez as "vitímas" foram os Requiem Laus quando passaram pelos Açores, em 2005, no festival Roquefest. Não chegou a haver assédio, mas a verdade é que estes madeirenses não pensavam ter "aquele" tipo de fãs nos Açores...
"Os “passos” de dança eram, sim, próprios de quem estava a curtir um qualquer hit Pop. Para além disso, só pensávamos: “Raios, atraimos gajos?”
The Haunted [Sué] [uma das entrevistas mais "controversas" aqui do nosso espaço até à data]
"Se eu conhecer o Axl Rose algum dia vou violá-lo e espetar-lhe uma bandeira no cu como os astronautas fizeram quando pisaram pela primeira vez a lua. A minha bandeira dirá “caçado”!" Peter Dolving [vocalista]